terça-feira, 23 de outubro de 2007

Triumph 2008

Triumph 2008


A Triumph apresentou em Paris a primeira revisão importante à nova Speed Triple, ao mesmo tempo que fazia incidir os holofotes sobre a Daytona 675, a mais importante representante da marca nas pistas de velocidade.

Speed Triple 1050

A entrar no seu 14º ano de produção, a Triumph Speed Triple é, não apenas o principal símbolo da marca na era Bloor, como um dos seus principais “best sellers”. A versão mais recente, equipada com o motor de 1050cc, conhece, para 2008, a sua primeira revisão “profunda”.

Refinamentos estilísticos, acompanham uma importante atualização ao nível da frenagem. Comecemos pela frente, onde se destaca, desde logo, o novo desenho do radiador que lhe permite uma maior harmonização com o conjunto; mas também o novo guidão Magura em alumínio com acabamento anodizado e as belíssimas barras da suspensão invertida Showa, igualmente com acabamento anodizado, mas aqui em negro.

O conjunto de freios foi atualizado, visando resolver os “problemas” revelados desde que a moto passou a integrar pinças de montagem radial. Agora, o equipamento passou a ser Brembo, de elevado padrão tecnológico, com quatro pistões, igualmente de montagem radial. As rodas apresentam um novo desenho, à frente e atrás.

A traseira da moto também passou por uma importante revisão estética, com um sub-quadro novo, assim como novos painéis laterais, banco do passageiro e pedaleiras do mesmo. Aquela que era uma dos pontos mais negativos da “Triple” parece ter sido agora minimamente corrigido, dando mais espaço ao segundo ocupante da moto.
O farol traseiro de LEDs é agora igual ao da 675.

Quanto ao motor, de 1050cc, injeção, três cilindros e 132 cv, mantém-se inalterado e destacando-se pelo seu binário em “baixas”, “médias” cheias e “altas” pontudas. A potência máxima surge às 9250 rpm e o melhor binário revela-se quando atingidas as 7500 rpm (105 Nm).

O quadro continua a ser o dupla trave da marca com uma geometria de direção radical de modo a possibilitar uma das mais rápidas direções do mercado. Uma forquilha invertida com barras de 43 mm de diâmetro e um monoamortecedor traseiro especialmente desenvolvido para a Speed Triple continuam a garantir a qualidade no capítulo das suspensões, enquanto o monobraço traseiro se mantém como uma das características mais vincadas deste modelo.

A gama de acessórios para a moto é cada vez mais vasta e inclui o sistema de escape Arrow 3x1. As cores para 2008 são o laranja (Blazing Orange), preto (Jet BLack) e branco (Fusion White).

Daytona 675

Estando a contribuir em boa parte para o sucesso e crescimento da marca no segmento das motos esportivas, a Daytona 675 vê a marca depositar em si toda a confiança para a melhoria da sua imagem na competição, confiando-lhe a responsabilidade de defender as cores inglesas no próximo Campeonato do Mundo de Supersport (já foi Campeã em França este ano na categoria).

No Salão de Paris, o destaque ia para a edição especial do modelo, decorada em negro e dourado, numa pintura denominada Phantom Black. Os pormenores estéticos e o escape de rendimento eram as principais diferenças num modelo que mantém as principais características face aos ano anterior. Motor de três cilindros com 675cc de capacidade, injeção, 125 cv às 12.500 e 165 kg de peso a seco.

Bicilíndricas 
(Bonneville, T100, Thruxton, Scrambler, América e Speedmaster)

Toda a gama de bicilíndricas da marca inglesa passa a estar equipada com injeção (camuflada de carburadores para manter o aspecto clássico), numa manobra que visa atingir as exigências antipoluição da norma Euro3.

No caso da Thruxton o guidão foi ligeiramente elevado de modo a proporcionar uma posição de condução mais direita e vê os retrovisores colocados na extremidade do guidão para acentuar o seu “look” clássico. Passa a estar disponível também em cor cinza.

Sprint ST, Tiger e Rocket

A principal novidade na versão 2008 da Sprint ST será a adoção de um tanque de combustível em aço (na Triumph são normalmente em plástico), uma melhoria no sistema de iluminação e coberturas em borracha de melhor qualidade, mais resistentes, para as pedaleiras.

Na Tiger não há novidades no campo técnico, apenas uma nova cor laranja (Blazing Orange) idêntica à da nova Speed Triple. 

O mesmo se passa nas Rocket III e Rocket III Classic, sendo que não surgiu a esperada versão GT do “navio almirante” da frota inglesa. Será em Milão?...

 

fonte: motociclismoPT

terça-feira, 9 de outubro de 2007

MOTO AMAZONAS, ELA ESTA DE VOLTA

Moto Amazonas: ela está de volta
Marca consolidada na década de 80 volta mais forte do que nunca.
 

Aventura, emoção, ecologia e sonho. É com este conceito que a Moto Amazonas volta ao mercado. Patriota até no nome, a marca retorna para surpreender e proporcionar ao grande público o acesso ao mundo das motocicletas.

Na década de 80, a Moto Amazonas chegou a ser conhecida de forma surpreendente: a maior moto do mundo, e projetava no exterior a imagem do Brasil sobre duas rodas. A Moto Amazonas mostrava que a indústria nacional era capaz de oferecer confiança e credibilidade.

Diante do maremoto econômico que o Brasil enfrentou no início da década de 90, a marca suspendeu temporariamente suas atividades. Hoje, 17 anos mais tarde, ressurge com a consideração de que a pausa foi necessária para o amadurecimento da marca Amazonas e a evolução em seu relacionamento com a sociedade brasileira.  Com um mercado consumidor bem mais exigente, a Amazonas focaliza o bem-estar e a satisfação do consumidor.

Agora a idéia é beneficiar o grande público com lazer, entretenimento, sonhos e – o que não poderia deixar de ser levado em conta – economia.“Nosso empenho está em surpreender as expectativas dos clientes e fornecedores. Queremos estender nossa paixão pelo Brasil e pelo motociclismo ao grande público com qualidade à um custo justo. Oferecemos mais do que o cliente espera pelo melhor custo que ele possa imaginar. Mais do que vender, nosso maior empenho está na satisfação do consumidor da Moto Amazonas. Foi com este conceito de qualidade que a marca se consagrou e por isso ela está de volta”, diz Guilherme Hannud Filho, presidente da GHF, grupo que está à frente da marca e que possui tradição de 33 anos na área automotiva.

A paixão pelo motociclismo e pela natureza brasileira também é cultivada entre os membros da equipe que realiza o relançamento da marca, como Stefano Deho, diretor de marketing. “Queremos que o nosso cliente conheça o Brasil sobre uma Amazonas. Desejamos proporcionar aventura, mesmo no dia-a-dia, naqueles vinte minutos para se chegar ao trabalho, porque acreditamos que mais importante que chegar, é apreciar e curtir o caminho. Estamos produzindo motocicletas para brasileiros motociclistas que correm atrás de seus sonhos”.

A Moto Amazonas elegeu o Salão Duas Rodas 2007 para realizar o lançamento de sua nova linha de produtos, como a AME 250, a top de linha da marca.

Com um visual retrô e design italiano, a AME 250 é ideal para o grande público. Possui estilo e características semelhantes à uma 1.200 cilindradas, porém é uma máquina muito mais ágil. Proporciona beleza, sofisticação, praticidade e muita economia. É um verdadeiro upgrade para quem tem uma 125. Se destaca também pela resistência, robustez e porte, além de ser totalmente analógica e sua mecânica consagrada proporcionar excelente dirigibilidade. Apresenta rodas de liga, suspensão calibrosa, freio à disco duplo, indicação de marchas e medidor de combustível. É uma ótima opção para quem deseja ou precisa rodar milhares de quilômetros de forma econômica, segura e com uma forte sensação de conforto e desempenho.

Sua versão “policial” 250-8J possui kit de sirenes com três tons que funciona com auto-falantes integrados, ligados ao microfone sem fio (lapela), que permite o policial interagir com o usuário. Oferece ainda três bolsas laterais, giroflex, garupa com encosto e local para guardar o capacete.  Uma moto totalmente equipada pelo preço de uma de menor cilindradas.

Informações Técnicas AME 250 C1:

Motor: 4 tempos – OHC – 4 válvulas – refrigerado a ar.
Cilindrada: 249,2 cc
Diâmetro x Curso (do pistão): 72 x  61,2
Relação de Compressão: 8,9:1
Potência Máxima: 21,5 cv a 6.700 rpm
Toque Máximo: 2,56 kgm a 5.400 rpm
Modo de Ignição: CDI
Redução Primária: 3.238
Suspensão Dianteira: Tipo Telescópica
Suspensão Traseira: monochoque com regulagem
Freio Dianteiro: Disco Duplo Ventilado
Freio Traseiro: Tambor
Roda Dianteira: 110/90-16
Roda Traseira: 130/90-15
Comprimento Total: 2.200 mm
Largura Total: 830 mm
Altura Total: 1.200 mm
Distância entre Eixos: 1.500 mm
Peso Bruto: 185 Kg

Moto Amazonas Assessoria de Imprensa
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FONTE DO SALÃO DUAS RODAS