quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
READQUIRI MINHA CB400 1980 NÃO TEM PREÇO
Rating: | ★★★★★ |
Category: | Books |
Genre: | Arts & Photography |
Author: | EDUARDO |
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Alma de Twister, corpo de Hornet
Alma de Twister, corpo de Hornet |
Antecipamos o grande lançamento da linha honda 2009 e as novidades que em breve ganharão as vitrines das outras marcas |
Esqueça os boatos sobre uma nova CB 400 com motor de quatro cilindros, inspirada na que é fabricada no Japão. A possibilidade foi logo descartada porque um motor de quatro cilindros importado deixaria o preço próximo ao da Hornet, explicou uma fonte da área técnica da Honda. A verdade é que a solução para oferecer mais desempenho que uma 250, sem ter de pagar os R$ 20 mil da diferença para uma Hornet, esteve o tempo todo bem próxima: a preparação de uma Twister ?vitaminada?, com mais cilindrada e potência, injeção eletrônica e design inspirado na nova Hornet. Essa foi a decisão da Honda. A moto está pronta, apenas à espera da conclusão da campanha de lançamento. Revista Duas Rodas |
Moto Festival Conquista 2008
Mais uma vez a equipe do Moto Festival irá transformar Vitória da Conquista no maior palco do motociclismo do País, e acontecerá entre os dias 06 a 09 de Novembro 2008. Contando com o apoio do Governo do Estado e Bahiatursa, Prefeitura Municipal e da Secretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Vitória da Conquista, o evento contará com shows de varias Bandas de Rock and Roll, MPB, atrações interativas e outros, além motocicletas maravilhosas.
Nosso evento, com sua presença mais uma vez será um sucesso! Portanto, queremos convidar a todos, e esperamos vê-los em breve no 1º Moto Festival de Conquista. Coloque em sua agenda.
LOCAL - O 1º Moto Festival de Conquista será realizado no Parque de Exposição, sem duvida, um dos locais mais agradáveis da cidade, com amplo espaço interno para acolher de forma muito confortável e segura, nossos visitantes e a estrutura do evento, que contará com Praça de Alimentação, área de Expositores, Arena Radical, Tenda Eletrônica e Shows
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
TERÇA FEIRA NO POITER
Gostaria muito de agradecer a presença de todos os Motos Grupos (Clubes), pois sem vocês os nossos encontros nas terças feira, não teriam o brilho que sempre tem.
Anexo uma foto mostrando a alegria dos convidados, e para ver mais fotos, é só acessar o nosso site http://ratosdodeserto.multiply.com , onde você encontrará vários assuntos de nosso interesse.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
FICHA TÉCNICA DA CB 400
Rating: | ★★★★★ |
Category: | Other |
Ficha Técnica
Motor Dois cilindros paralelos, quatro tempos, comando simples no cabeçote, sistema antivibração por contrapesos em eixo paralelo ao virabrequim, três válvulas por cilindro
Cilindrada 395 cm³
Potência 40 CV a 9.500 rpm
Torque máximo 3,2 kgfm a 8.000 rpm
Diâmetro e curso 70,5 mm x 50,6 mm
Taxa de compressão 9,3:1
Transmissão Seis velocidades, embreagem multidisco em banho de óleo, partida a pedal, transmissão secundária por corrente
Comprimento 2.165 mm
Largura 730 mm
Altura 1.105 mm
Distância entre eixos 1.390 mm
Peso líquido 176 Kg
Peso em ordem de marcha ??? Kg
Distância livre do solo 165 mm
Capacidade do tanque de combustível 17 litros
Capacidade de óleo no carter 3 litros
Capacidade de óleo no garfo dianteiro 140 cm³ em cada bengala
Autonomia 300 Km (com 20% de margem de segurança)
Quadro Simples tipo Diamond Frame, com motor integrado a estrutura
Suspensão dianteira Garfo telescópico com 139,5 mm de curso, amortecedores hidráulicos incorporados com molas helicoidais internas
Suspensão traseira Braço oscilante com molas, amortecedores hidráulicos reguláveis com 96 mm de curso
Pneu dianteiro 3,60 x 19 - pressão 24 lb/pol²
Pneu traseiro 4,10 x 18 - pressão 32 lb/pol²
Freio Dianteiro a disco, acionamento hidráulico; traseiro a tambor, acionamento mecânico
Sistema elétrico Ignição transistorizada por descarga capacitiva (CDI) sem platinado, alternador de 14,5 volts x 10 amperes (máximo), bateria de 12 volts x 12 amperes
Vela D8ESL - folga dos eletrodos 0,6 a 0,7
Relações de câmbio 1a) 1:2,733
2a) 1:1,947
3a) 1:1,545
4a) 1:1,280
5a) 1:1,047
6a) 1:0,931
Informações complementares Caster - 63°
Trail - 100 mm
Marcha lenta - 1.200 rpm
Ponto de ignição - 15° APMS a 1.200 rpm
Avanço máximo - 43° entre 4.500 e 5.350 rpm
Lubrificação do motor Forçada através de bomba trocoidal e banho de óleo
Diagrama de válvulas Admissão: abre 10° APMS, fecha 35° DPMI
Escape: abre 40° APMI, fecha 10° DPMS
Folga das válvulas Admissão: 0,10 mm
Escape: 0,14 mm
Ano de lançamento 1980
Fim da produção 1984
Fabricação Nacional
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
4 ENCONTRO NACIONAL DE VESPASIANO MG MOTOSHOW 2008
Rating: | ★★★★★ |
Category: | Other |
O MAIOR ENCONTRO DE MOTOCICLISTAS DA REGIÃO APENAS A 35 KM DO CENTRO DE BH.
O MOTO-CLUBE ANJOS DA LIBERDADE E TODOS OS SEUSI NTEGRANTES AGUARDAM VOCÊ IRMÃO MOTOCICLISTA, FAMILIAR E SIMPATIZANTE.
COMPAREÇAM E PRESTIGIEM COM 1KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL.
AGUARDAMOS O SEU CONTATO.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Soichiro Honda - História da Construção de um Império
Rating: | ★★★★★ |
Category: | Books |
Genre: | Biographies & Memoirs |
Author: | Fonte da Cronologia: http://www.honda.co |
Mas em vez de focalizar a dor da experiência, ele decidiu continuar a focalizar seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou seu trabalho, e foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.
O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Focalizou a injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricar seu próprio concreto, e a fábrica foi construída. Durante a guerra. foi bombardeada duas vezes, ficando destruídas grande parte das instalações. A reação de Ronda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de “presente do Presidente Truman”, porque lhe proporcionaram a matéria-prima de que precisava para o seu processo industrial - matéria-prima que naquele tempo não era disponível no Japão. Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou com a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistons para a Toyota.
Aqui está um homem que claramente tomou decisões fortes para ter sucesso. Acreditava e tinha paixão pelo que fazia. Possuía uma grande estratégia. Agia com determinação. Mudava sempre de foco, mas ainda assim não produzia os resultados por que se empenhava. Decidiu perseverar.
Depois da guerra, uma tremenda escassez de gasolina atingiu o Japão, e o Sr. Honda não podia sequer sair no seu carro para comprar comida para a família. Em desespero, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Num abrir e fechar de olhos, os vizinhos pediram para que lhes construísse aquelas “bicicletas motorizadas”. Um após outro, todos foram sendo atendidos, até que ele ficou sem motores. Decidiu então construir uma fábrica para produzir os motores para sua nova invenção, mas não dispunha do capital.
Como antes, tomou a decisão de encontrar um caminho, fosse qual fosse! Sua solução foi apelar para os 18.000 proprietários de lojas de bicicletas no Japão, escrevendo a cada um deles uma carta pessoal. Disse-Ihes como podiam desempenhar um papel na revitalização do Japão através da mobilidade do seu invento, e convenceu cinco mil a adiantarem o capital de que necessitava.
No entanto. seu produto foi vendido apenas aos mais entusiasmados, por ser grande e pesado. Ele fez um ajustamento final, e criou uma versão muito mais leve e em escala reduzida de sua bicicleta motorizada. Tornou-se um sucesso “da noite para o dia”, e valeu uma recompensa do Imperador. Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos setenta com os carros que se tornaram tão populares.
Hoje, a Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas nos Estados Unidos e Japão, e é considerada como um dos maiores impérios automobilísticos japoneses, ultrapassando todos os demais, exceto a Toyota, nos Estados Unidos. Isso aconteceu porque um homem compreendeu o valor de uma decisão vigorosa a servir de base para a ação, não importa em que condições, numa base contínua.
Honda certamente sabia que às vezes, quando se toma uma decisão e se age, pode parecer a curto prazo que não está funcionando. Para ter êxito, precisamos ter um foco a longo prazo. A maioria dos desafios que enfrentamos na vida - como ceder constantemente à tentação de comer demais, beber ou fumar - nascem de um foco a curto prazo. Sucesso e fracasso não são experiências que ocorram da noite para o dia.
Fonte: Livro “Desperte o Gigante Interior” - Editora Record
Autor: Anthony Robbins - Palestrante Internacional, Especialista em Neurolinguística e Escritor
Anos 40
1946 • Soichiro Honda funda o Honda Technical Research Institute, em Hamamatsu, no Japão
1948 • Constituição da Honda Motor Co. Ltd.
1949 • Início da produção da motocicleta Dream, tipo D, motor de dois tempos, 98cc
Anos 50
1953 • Início da produção de produtos de força, tipo H, para usos gerais
1959 • Estabelecimento da American Honda Motor Co.
Anos 60
1960 • Estabelecimento independente da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento - Honda R & D Co. Ltd.
1961 • A Honda conquista os cinco primeiros lugares nas categorias 125cc e 250cc no tradicional circuito Man Tourist Trophy
1963 • Lançamento do carro esporte S 500 e do caminhão leve T 360
Anos 70
1970 • Inauguração do Honda Driving Safety Promotion Center
1971 • Constituição da Honda Motor do Brasil Ltda., em São Paulo
1972 • Início das importações de vários modelos de motocicletas para o Brasil
• A Honda anuncia os motores CVCC (Compound Vortex Controlled Combustion) de baixo índice de poluição
• Lançamento do automóvel Civic 1200cc
1973 • Início da primeira fase de importações de produtos de força para o Brasil, como geradores, motores estacionários e motobombas
1976 • Lançamento da motocicleta CG 125 no Brasil
Anos 80
1980
• Lançamento da motocicleta CB 400 no Brasil
• A produção de automóveis Accord em todo o mundo atinge a marca de 1 milhão de unidades
• Lançamento dos automóveis Quint e Ballade
• Lançamento do scooter Tact
1980
• Lançamento das motocicletas CB 400 II e CG 125 álcool no Brasil
• Constituição do Consórcio Nacional Honda no Brasil
• Lançamento do automóvel City
Anos 90
1990
• Lançamento das motocicletas NX 350 Sahara e CBX 750 F Indy no Brasil
• A equipe McLaren-Honda conquista o campeonato mundial de Fórmula 1
1991
• Lançamento da motocicleta CG 125 Today com CDI no Brasil
• Reinício da importação de produtos de força, como motores de popa, geradores, motores estacionários e motobombas
• Morre Soichiro Honda, fundador da Honda
1992
• A Honda atinge a marca de de 1,5 milhão de motocicletas produzidas no Brasil
• Constituição da HTA Indústria e Comércio Ltda., dedicada à produção de motonetas, scooters, geradores de força, embalagens de aço e montagem de componentes para motocicletas
• Lançamento das motocicletas C 100 Dream, NX 150 Série Special Nature e relançamento da motocicleta XL 125 S no Brasil
• Início das importações de automóveis Honda, modelos Civic, Accord, Prelude e Legend e das motocicletas CBR 600F, CBR 1000 F, NX 650 Dominator, CR 80, CR 125 e CR 250 e do quadriciclo Fourtrax no Brasil
1993
• Lançamento das motocicletas NX 200, XR 200 R e CBX 200 Strada e do scooter CH 125 Spacy no Brasil
• A Honda vence o World Solar Challenge 1993, a mais longa corrida de carro solar, com o Honda Dream
1994
• Lançamento no Brasil da motocicleta CG 125 Titan, evolução do modelo CG 125 Today
• Lançado no Japão a minivan Odyssey
• Início das vendas do scooter elétrico CUV-ES
• A Honda conquista o Campeonato Mundial de Motovelocidade de 500cc com Michael Doohan
• Início da participação da Honda em competições de Fórmula Indy
1995
• A Moto Honda da Amazônia conquista o certificado ISO 9002, que reconhece a qualidade na fabricação de seus produtos com alta tecnologia
• A Honda conquista o Campeonato Mundial de Motovelocidade de 500cc e sua primeira vitória na Fórmula Indy em New Hampshire, Estados Unidos
1996
• Constituição da Honda Automóveis do Brasil Ltda.
• A Honda comemora a marca de 2 milhões de motocicletas produzidas no Brasil
• Início da importação de motocicleta modelo CBR 900RR Fireblade e do automóvel Odyssey no Brasil
• A Honda pela primeira vez é campeã na Fórmula Indy, no Mundial de Motocross 250cc e pela terceira vez consecutiva do Campeonato Mundial de Motovelocidade 500cc
1997
• A Honda supera a marca de 30 milhões de Produtos de Força produzidos em todo o mundo
• A Honda lança o livro Honda 25 anos de Brasil em comemoração aos 25 anos de atividades da empresa no País
• A Moto Honda da Amazônia é eleita Montadora do Ano no Brasil, título concedido pela Fenabrave com o objetivo de identificar qual marca representa o melhor negócio para a rede de concessionárias
• A Honda Motor Co. lança o modelo conceito J-VX, proposta da empresa do automóvel para o século XXI
1998
• A Honda Motor Co. apresenta seus dois primeiros modelos de turbinas para avião, ambas movidas a gás
• É inaugurado o Centro Educacional de Trânsito Honda - CETH, em Indaiatuba, São Paulo onde passam a ser realizados os cursos de pilotagem de motocicletas para rede de concessionárias e frotistas, além de competições de motocross nacionais e internacionais
• Honda lança C100 Biz, um dos maiores sucessos da marca e uma das portas de entrada para o segmento de duas rodas do mercado brasileiro
• Honda inicia comemorações de 50 anos de fundação
• Michael Doohan conquista o pentacampeonato mundial do motovelocidade na categoria 500cc
• A Honda conquista o bicampeonato entre os construtores na fórmula mundial, com seu motor HRK V8
1999
• Honda atinge 3 milhões de motocicletas produzidas no Brasil
• A Honda lança o motor Hyper Vtec para motocicletas, tecnologia de última geração
• A Honda Motor Co. anuncia acordo com a BAR (British American Racing) para voltar a Fórmula 1 na próxima temporada
• A Moto Honda conquista a certificação ISO 14001 - conceituado certificado internacional de respeito ao meio ambiente
• A Honda lança o modelo NX4 Falcon de 400cc
• Honda C100 Biz, segundo modelo mais vendido no Brasil, ganha versão ES com partida elétrica
• A Moto Honda da Amazônia é eleita pelo segundo ano consecutivo a Montadora do Ano 1999 pela Fenabrave
• É lançado o Insight, o carro híbrido da Honda movido a gasolina e eletricidade
• A Honda apresenta no Tokyo Motor Show, o FCX, carro conceito equipado com a unidade FC (Fuel Cell), processo que substitui o motor de combustão interna a gasolina, por célula de combustível que utiliza o metanol
• A Honda lança a quinta geração da CG 125 Titan, a motocicleta líder do mercado brasileiro em todos os tempos
• A Honda ganha mais um campeonato na Fórmula Mundial
• A Honda conquista hexacampeonato mundial de motovelocidade na categoria 500cc com o espanhol Alex Crivillé
• A Honda retorna a Fórmula 1 com a equipe BAR
Anos 00
2000
• Honda inicia a comercialização do CR-V no Brasil
• Honda comemora a produção de 2.000.000 de unidades do modelo CG 125, motocicleta líder do mercado brasileiro em todos os tempos
• Honda desenvolve Projeto de Preservação Ambiental em Manaus
• Iniciam-se as atividades das instituições financeiras Banco Honda e Honda Leasing
• Honda XLR 125, porta de entrada para o mundo off-road, ganha versão ES, com partida elétrica
• Honda lança no Brasil a sétima geração do modelo Civic, sucesso de vendas em mais de 140 países, com quase 15 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento em 1972
• Honda é campeã no Mundial de Motocross – categoria 250 cc, com o piloto Fréderic Bolley
2001
• Honda atinge a marca de 4 milhões de motos produzidas no Brasil
• Honda lança novo modelo no mercado brasileiro: a street CBX 250 Twister
• Honda inicia no Brasil a comercialização do quadriciclo TRX 350 Fourtrax
• Honda inaugura estação de efluentes em sua fábrica de Manaus
• Honda lança a on-off road XR 250 Tornado para o mercado brasileiro
• Fábrica da Honda Automóveis do Brasil completa 4 anos
• Honda anuncia a produção do novo Civic Híbrido no Japão
• Honda Automóveis anuncia o Fit, seu segundo automóvel brasileiro
• Moto Honda comemora 30 anos no Brasil
• Modelo TRX 350 Fourtrax passa a ser montado, em sistema CKD, no Brasil
2002
• Honda lança versão KSE da CG 125 Titan, com partida elétrica e freios a tambor
• Honda lança mais uma versão da Biz no mercado brasileiro: a C100 Biz +
• Moto Honda atinge a marca de 5 milhões de motocicletas produzidas no Brasil
• Sucesso de vendas, Honda Civic completa 30 anos no mercado mundial
• Fábrica da Honda Automóveis do Brasil completa 5 anos
2003
• Honda inaugura nova pista de testes, no município de Rio Preto da Eva (AM)
• Honda apresenta a nova NXR Bros, primeiro modelo com duas opções de motorização: 125 e 150cc
• Honda inicia a comercialização do seu segundo carro nacional, o Honda Fit, primeiro carro nacional a oferecer transmissão automática CVT
• Honda Civic atinge marca histórica de 15 milhões de unidades produzidas em todo o mundo
• Honda Motor Co. registra recorde em vendas globais de automóveis, motocicletas e produtos de força
• Consórcio Nacional Honda atinge 1 milhão de clientes ativos
• Honda comemora 50 milhões de automóveis fabricados em todo o mundo
• Honda comemora 6 milhões de motocicletas produzidas no Brasil
• Honda anuncia a ampliação da fábrica de motocicletas de Manaus (AM)
2004
• Honda Motocicletas registra crescimento de 10% em 2003 no Brasil
• Honda Automóveis obtém crescimento de 53,8% em emplacamentos em 2003
• Honda Motor Co. desenvolve motor de avião e inicia testes com jato experimental
• Honda lança a sexta geração da sua motocicleta mais consagrada, a CG 150 Titan, antecipando tendências e trazendo diversas inovações
• Honda Motocicletas conquista título inédito em exportações: “Exportadora com Maior Diversificação de Mercados em 2003″
• Honda lança a nova CG 150 JOB, voltada ao segmento profissional, uma evolução da CG 125 Cargo
• Honda implanta o Projeto Agrícola, em um terreno localizado no município de Rio de Preto da Eva (AM), programa que visa o plantio de árvores e espécies ameaçadas de extinção
• Honda anuncia o lançamento das novas CG 150 Sport e CB 600F Hornet
2005
• Honda Motocicletas registra crescimento de 5% em 2004 no Brasil
• Honda lança a nova CG 125 Fan, um modelo acessível e de design despojado
• Honda Fit passa a contar também com a motorização de 1.5 litros
• Honda atinge a marca histórica de 7 milhões de motocicletas produzidas no Brasil
• Honda lança a nova Biz 125,mais bonita e ainda mais potente
• Honda lança a nova Shadow 750, sucessora da VT 600C Shadow, com inovações na motorização e na transmissão por eixo cardã, dentre outras.
Fonte da Cronologia: http://www.honda.com.br
A EVOLUÇÃO DA CB
Marca resgata no Brasil a história de quase três décadas da linha CB e passa a importar modelo que combina modernidade e tradição
Uma motocicleta que estabeleceu novos padrões dentro do segmento naked de alta cilindrada. Assim pode ser definida a Honda CB 1300 Super Four, que passa a ser importada do Japão a partir de junho. O modelo combina a tradição da linha CB, tão cultuada em todas as partes do mundo, com a tecnologia da marca representada pelo potente motor de quatro cilindros em linha, injeção eletrônica e sistema antifurto H.I.S.S. (Honda Ignition Security System).
Não é à toa que a CB 1300 Super Four é considerada top de linha nos mercados europeu e japonês. Apresentada ao público brasileiro durante o Salão Internacional do Automóvel de 2006, a motocicleta foi concebida para ser utilizada tanto em trechos urbanos como nas estradas. Com seu peso a seco de 234 kg, dispõe de alto desempenho (115,6 cv a 7.500 rpm) e elevado torque (11,9 kgf.m a 6.000 rpm). É ágil e fácil de controlar.
Esbanja também conforto, devido à altura acessível do assento e ao porta-objetos instalado sob o banco, e segurança, transmitida no seu sistema de freios. Já suas cores e grafismos valorizam ainda mais o desenho da motocicleta. Exemplo disso está nas duas cores que serão importadas: a branca perolizada com detalhes em vermelho, reforçando a identidade da Honda, e a preta, que remete à modernidade.
A estréia desse modelo no País ocorre num momento de expansão da categoria naked dentro do setor de duas rodas. Para se ter idéia, esse segmento teve crescimento de 40% em vendas no ano passado em comparação com 2005. A previsão inicial da Honda para este ano é comercializar 470 unidades da linha 2007 da CB 1300 Super Four.
Além de disponibilizar mais um modelo naked de alta cilindrada, uma vez que já comercializa a CB 600F Hornet, a Honda amplia o leque de opções de importadas para todos os públicos no Brasil. Das superesportivas CBR 600RR e CBR 1000RR Fireblade a recém-lançada GL1800 Gold Wing com sistema airbag, uma legítima representante da categoria “touring”. Já a VTX 1800C alcança um piloto aficionado por modelos do segmento custom.
Evolução mundial
A chegada da CB 1300 Super Four ao Brasil revela um modelo em evolução. Trata-se da mais nova geração do “Projeto Big One”, desenvolvido pela Honda no início da década de 90, com o lançamento da CB 1000 Super Four. Naquela época, a marca apresentava uma motocicleta sem carenagem de elevada cilindrada. Uma moto com toque clássico e uma grande potência em seu propulsor.
Desde então, esse produto chamou à atenção dos mais diversos mercados. Atenta a essa realidade, a Honda também promoveu essenciais alterações, sempre com o propósito de atender cada vez mais o exigente consumidor.
Em 1998, apresentava ao mercado internacional a primeira naked de alta cilindrada. Tratava-se da CB 1300 Super Four. Cinco anos mais tarde, o modelo recebia alterações significativas. Naquela ocasião, a versão 2003 ganhava o avançado sistema de injeção eletrônica, que substituiu o carburador. Desde então, é comercializada no Japão e nos principais centros da Europa.
Décadas de tradição
Além de ser a mais potente entre as motocicletas naked produzidas no Brasil ou importadas pela marca, a CB 1300 Super Four resgata a história de sucesso da linha CB, que se transformou em sinônimo nacional de eficiência e qualidade sobre duas rodas. Afinal de contas, qual aficionado por motocicletas não se lembra dos modelos CB 400 ou CB 500, até hoje ainda muito admirados?
A tradição da “família CB” no Brasil começou na década de 70. Entre 1971 e 1975, a Honda trouxe uma série de modelos dessa linha. Nesse período, que precedeu a inauguração da fábrica em Manaus e o início da produção nacional, desembarcaram motocicletas como CB 750K e CB 750F, CB 200 e CB 360, que tinha partida elétrica, e CB 400 Four, a primeira com quatro cilindros.
Essa relação do público brasileiro com a linha CB não se limitou à importação. Pelo contrário. Em 1980, por exemplo, a Honda iniciou a produção da CB 400, derivada da motocicleta de dois cilindros vendida na Europa e nos Estados Unidos. O modelo tinha um porte imponente e linhas bem desenhadas, com seu pára-lama dianteiro, escapamentos e retrovisores cromados. Seu guidão baixo estabelecia uma posição esportiva.
Já a CB 500 se transformou em destaque ao longo dos tempos. No final da década de 90, a Moto Honda iniciava a fabricação de um modelo que se mostrou ágil para o dia a dia e potente para percorrer longos percursos. Tornou-se referência entre as naked de média cilindrada. As produções da CB 450 e da CBX 750F, entre outras, também fizeram parte dessa trajetória de sucesso da linha CB no País.
Entre o clássico e o moderno
Não há como negar que o design da CB 1300 Super Four mescla o clássico com o moderno. A Honda cuidou de cada item no projeto dessa motocicleta.
A começar por suas cores e seus grafismos. A branca perolizada com detalhes em vermelho é impactante e reforça a identidade Honda, valorizando as formas do tanque de combustível e da rabeta. Já a versão preta é moderna e sofisticada, com grafismos monocromáticos.
Com um estilo tradicional e desenho de corpo duplo, o painel da motocicleta é completo. Além de velocímetro, conta-giros, ambos eletrônicos, luzes indicadoras e relógio, essa motocicleta dispõe de um avançado computador de bordo, que concentra dois hodômetros parciais e termômetro do líquido de refrigeração. Há também uma espécie de trip diário, que tem a função de marcar a distância percorrida num dia.
O assento ergonômico, em dois níveis, oferece comodidade tanto para o piloto quanto para o garupa. Sua altura é bastante acessível, uma vez que a distância do solo é de apenas 790 mm. A CB 1300 apresenta distância entre-eixos (1.515 mm) que ajuda no controle do conjunto. Para aumentar a sensação de conforto, o piloto também pode inverter sua posição de pilotagem ao recuar ou avançar o guidão em 20 mm.
Sob o assento, a motocicleta conta com um compartimento que permite guardar pequenos objetos como capa de chuva, luvas e mapas. O escapamento de aço inox 4 x 2 x 1 com saída lateral ressalta ainda mais as formas da motocicleta.
Motor de 1300 cc: potência e força
O motor é um dos principais atributos do modelo uma vez que Honda reuniu num mesmo espaço duas características tão almejadas pelos motociclistas: potência e força. O propulsor de quatro cilindros em linha, DOHC (Double Over Head Camshaft), de 1.284 cm3, arrefecido a líquido, é capaz de gerar potência de 115,6 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 11,9 kgf.m a 6.000 rpm.
Ou seja, tem excelente desempenho. Seu torque em baixa rotação assegura ótima dirigibilidade e agilidade. A motocicleta possui ainda sistema de injeção eletrônica do tipo PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que dá respostas rápidas e precisas ao comando do acelerador.
Com isso, a CB 1300 Super Four está em conformidade com o mínimo exigido pela norma Européia Euro3, similar ao PROMOT (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), previsto para entrar em vigor no País em 2009.
O chassi da CB 1300 Super Four em aço tubular de berço duplo é bem equilibrado e resistente a torções. Sua suspensão também está entre os principais atributos. Na dianteira, é telescópica, com garfos convencionais de 43 mm e curso de 120 mm. Na traseira, a balança de alumínio com 116 mm de curso proporciona grande leveza é dá um toque de esportividade e robustez à motocicleta.
Também possui o “Shock Unit”, um sistema de duplo amortecedor de última geração com reservatório a gás. O avançado equipamento oferece a possibilidade de ajuste na compressão e retorno do amortecedor, possuindo até cinco níveis de ajuste da tensão da mola. Tudo isso rende estabilidade e equilíbrio à CB 1300 Super Four.
A aderência da motocicleta é assegurada pelos pneus radiais esportivos de perfil baixo (120/70, na frente, e 180/55, na traseira) e sem câmara, e pelas rodas de liga leve de cinco pontas (aro 17"). O tanque de combustível com capacidade para 21 litros (4,5 litros de reserva) proporciona grande autonomia, refletindo em conforto e tranqüilidade nas grande viagens. A bateria selada de 12V – 12Ah dispensa manutenção.
Atenção à segurança
O item segurança recebeu atenção especial. Basta verificar sua iluminação, que conta com refletores multi-focais de 60/55 W, com ótima distribuição de luz, beneficiando especialmente a pilotagem noturna.
O sistema de freio foi desenvolvido para atuar com extrema eficiência em qualquer situação. O dianteiro possui duplo disco flutuante de 310 mm, com cáliper de quatro pistões, enquanto traseiro dispõe de disco simples de 256 mm, de cáliper de pistão simples.
Além disso, a motocicleta conta com o H.I.S.S (Honda Ignition Security System), um sistema imobilizador de proteção contra furto. A tecnologia é considerada um diferencial Honda e proporciona segurança ao estacionar o veículo em locais públicos.
Trata-se de um método de identificação por meio de chip eletrônico localizado na chave de ignição. Com isso, somente a chave original tem capacidade para acionar o motor. Assim, o motociclista fica protegido contra tentativa de furtos com chaves não originais. O modelo tem garantia de um ano, sem limite de quilometragem.
Fonte: Site Honda Brasil
Uma moto cidadã
Este é o último teste da Honda CB 450DX, uma moto versátil que teria tudo para agradar o mercado nos dias atuais: simples, econômica e fácil de pilotar |
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CB 450/CB450TR | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O que está ditando a moda atualmente na Europa e EUA são motos simples, "peladas", sem carenagem, com mecânica simples e, principalmente, fáceis de pilotar. Ou seja, exatamente as características da CB 450DX. Ironicamente, da condição de "brega" ela passou a "in", continuando a servir como ponte para quem sai de uma moto pequena e quer entrar nas grandes. Por tudo isso, justifica-se uma reavaliação desse modelo que, assim como a Fênix (ave mitológica que mesmo queimada, renascia das cinzas) passou por uma fritura no mercado, mas deu a volta por cima e está na moda. Ou melhor, a moda veio a ela.
A simplicidade começa na parte mecânica: motor bicilíndrico, quatro tempos, refrigerado a ar, com exatos 447cc, comando simples no cabeçote, com três válvulas por cilindro (duas de admissão e uma de escapamento), potência declarada de 43,3 cv a 8.500 rpm e torque máximo declarado de 4,3 kgf.m a 6.500 rpm. Um dos maiores atrativos da CB 450DX é justamente esse motor de confiabilidade comprovada, bom desempenho, econômico e silencioso. A sigla CB significa Citzen Band, ou "faixa do cidadão" numa alusão à sua versatilidade. Ou seja, pode ser utilizada em qualquer faixa. Na cidade suas qualidades estão relacionadas à maneabilidade e baixo consumo. Ela faz uma média de 19,8 km/litro, com a melhor marca de 26,3 km/litro a 40 km/h constante. E a pior é de 16,5 km/litro a 120 km/h constante. Para uma moto que passa dos 160 km/h de velocidade máxima real (161,2 km/h na melhor de quatro passagens), esses dados de consumo são mais do que atraentes. A versatilidade fica por conta da ciclística. Em comparação com as motos esportivas modernas, a ciclística da CB 450DX é bem convencional. Trata-se de um quadro com tubos de aço, tipo Diamond, com o motor fazendo parte da estrutura. O aro dianteiro de 19 polegadas, de liga-leve, garante uma boa estabilidade em retas graças ao maior efeito giroscópico de roda em movimento em relação a um aro de 18 ou 17 polegadas. Também facilita na hora de enfrentar pisos irregulares ou até estradas de terra. Isso mesmo, acredite, mas é muito comum ver as CB 450 aos montes nas cidades que nem sequer têm ruas asfaltadas. A suspensão traseira é do tipo convencional, com dois amortecedores, reguláveis em seis psições na tensão da mola. Pela nova moda de modelos "standards", esse tipo de suspensão voltou a ser utilizada e pode ser vista em motos como Honda CBX 750 Nighthawk, ou na linha Zephyr da Kawasaki, ambas do mercado americano. A grande diferença é que as motos "neo-clássicas" utilizam amortecedores de última geração, com reservatório independente de gás e reguláveis também na parte hidráulica. O resultado é uma suspensão bem próxima de um monoamortecimento. Já a CB 450DX utiliza o velho sistema, pouco estável e bem pouco progressivo na absorção das irregularidades. Esse é um componente que poderia ser repensado pela fábrica. Quando a CB 450DX enfrenta seqüências de curvas, esse conjunto de suspensão torna-se ainda mais instável, com a traseira balançando perigosamente. Essa instabilidade também pode ser creditada aos pneus Dunlop Gold Sea1 (com câmara) de desenho antigo e muito finos (3.60 819 na dianteira e 4.10 818 na traseira). A suspensão dianteira é por garfo telescópico. Nas lombadas mais altas (muito comuns nas grandes cidades) a suspensão dianteira chega a bater no final do curso. A frente também apresenta oscilações nas curvas de alta. Aliás, analisando bem esse conjunto de suspensões, pode-se glorificar ainda mais aqueles heróicos pilotos que corriam na antiga Fórmula Honda 400/450. Nesses 12 anos de mercado a "Cebezona" teve várias configurações de freios. Do disco simples na dianteira e tambor na traseira, ela passou a contar com duplo disco na dianteira e disco simples na traseira, todos com acionamendo hidráulico e com pinças simples. O sistema atual seria eficiente não fosse as dimensões exageradas do disco traseiro, que trava com facilidade. A 100 km/h reais, a CB 450DX percorreu 42 metros para atingir a imobilidade completa. Outro componente que variou nesses 12 anos foi o guidão, que já foi baixo, alto, médio, dividido em dois (na CB 450 Esporte) e até altíssimo (na CB 450 Custom). O guidão atual tem (finalmente) uma medida ideal para percursos urbanos e viagens. A posição de pilotagem é muito confortável, com o banco largo em dois níveis e as pedaleiras bem posicionadas. Uma curiosidade: a pedaleira do lado direito sempre foi dobrável e sem mola, para permitir o acionamento do pedal de partida, apesar da partida elétrica que ela tem desde seu lançamento. Hoje a CB 450DX não conta mais com o pedal de partida mas conserva a mesma pedaleira.
Os sinais de alguma ligação com os tempos modernos, aparecem nos comandos elétricos, exatamente os mesmos que equipam a CBX 750F Indy e a CBR 450SR. São práticos e fáceis de manusear. No punho direito estão o corta-corrente e o botão de partida elétrica. No punho esquerdo estão o botão da buzina (dupla), piscas, luzes, lampejador do farol e afogador. O comando da O painel tem conjunto retangular agrupando velocímetro (até 180 km/h), contagiros (até 10.000 rpm), luzes espia e o marcador de combustível (pouco confiável devido à marcação muito imprecisa). Mesmo um tanto desgastado, o estilo ainda conserva uma certa elegância, com cromados discretos e o motor pintado de preto. Pode-se dizer que a "Cebezona" soube envelhecer com estilo. Podem falar tudo sobre ela, menos que seja feia. Basicamente a CB 450DX é feita sob medida para rodar em percursos urbanos. Econômica. Ela até já vem sendo procurada pelos motociclistas profissionais que podem fazer entregas com mais rapidez e conforto. O motor é silencioso e praticamente isento de vibrações, que deixa ainda mais confortável a tarefa de ir e vir. O mercado recebe muito bem a CB 4500X usada, com valorização garantida e fácil liquidez. Não é à toa que depois da CG 125, a CB 400/450 é a moto de maior sucesso da Honda do Brasil, tendo boa aceitação até no mercado externo, para onde é exportada (Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e países da América do Sul). Seria mero exercício de "achologia" dizer que a CB 4500X será descontinuada (maneira elegante de dizer "sair de linha"). Cada vez que ventilou-se essa possibilidade ela aparecia acompanhada do velho refrão "novas-cores-e-grafismos", resistindo mais um ano no mercado. Hoje ela vende menos que a CB 450SR e só não perde para a cara CBX 750F Indy. Mesmo assim deverá continuar sua longa vida, uma vez que todo investimento para sua produção já foi amortizado há muito tempo. Cada unidade vendida representa uma grande margem de lucro para o fabricante. Enquanto mantiver as vendas estabilizadas, mesmo nesse período de crise, a "Cebezona", vai continuar sendo vista aos milhares por aí. Ainda mais que ela voltou à moda. História O lançamento da Honda CB 400 foi em 1980, inaugurando nosso mercado de motos "grandes", que até então vivia às custas de motos de 125 e 180cc. Em 1982 a CB 400 recebeu um guidão mais alto, duplo freio dianteiro a disco e um estilo mais "sóbrio". O motor de 450cc veio em 1983, com o lançamento da CB 450 Esporte e CB 450 Custom. As mudanças no motor foram fundamentalmente na parte superior, com aumento no diâmetro e curso dos pistões, passando de 395cc para 447cc. A potência passou de 40 cv para 43,3 cv. Além da nova capacidade volumétrica, o motor recebeu radiador de óleo nos dois modelos e a Esporte ganhou um freio traseiro a disco. Durante alguns meses, a Honda manteve a CB 400 (apelidada de Tucunaré, em homenagem ao peixe da Amazônia), mas no final de 84 ela saiu de linha e entrou em cena a CB 450 Standard, que era uma versão intermediária sem freio a disco na traseira. As versões Custom e Esporte não ficaram muito tempo no mercado, sobrando só a Standard. Até que em 1986 foi padronizada a versão CB 450TR. A mecânica sempre continuou a mesma. No final de 87 foi lançada a CB 450DX, que tinha como novidade a volta do freio traseiro a disco. É essa versão que continua circulando até hoje e, ao que tudo indica, vai continuar assim por mais algum tempo.
CBR 450SR Até parece mágica. A CB 450 cedeu uma "costela" para dar origem à moderna CBR 450SR em 1989. No caso, a costela foi o motor que recebeu algumas alterações para ganhar 3 cv a mais de potência, passando de 43.3 cv para 46,3 cv a 8.500 rpm. Para conseguir esse acréscimo, foi feita uma “preparação" nos dutos de admissão e escape, melhorando o fluxo de entrada e saída de combustível e gases queimados. O escapamento do tipo dois-em-um também melhorou o rendimento, deixando a CBR 450SR mais rápida, atingindo velocidade máxima de 175,7 km/h. Obviamente a carenagem integral também contribuiu para a maior velocidade máxima, melhorando a aerodinâmica da moto. Mas as semelhanças entre as duas "CB" param por aí. Toda a ciclística da CBR 450SR é completamente nova, trazendo para o mercado brasileiro algumas soluções inéditas, como o belo quadro em aço, com perfil retangular. Rodas de liga de 17 polegadas e os pneus Pirelli MT 75 formam um conjunto perfeito com a suspensão traseira monoamorlecida Pro-Link. A outra grande diferença entre as duas é o preço. Em junho, a tabela dava como preço máximo para CB 45ODX Cr$ 26,5 milhões, enquanto a CBR 450SR estava com seu preço de tabela fixado em Cr$ 31,6 milhões, porém na época desse levantamento, a CBR estava em promoção, sendo comercializada nos concessionários pelo preço de Cr$ 27,9 milhões. Teste de autoria de Geraldo Simões, publicado originalmente na revista Duas Rodas nº203 de julho de 1992 |
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Nova: YBR 125 Factor 2009
Com novo visual e novo conjunto chassi, mecânica e componentes a YBR 125 Factor ganhou melhorias no design, na rigidez do chassi, na distribuição de peso, ergonomia e ciclística. Sem perder as qualidades da versão anterior, a nova YBR 125 Factor será comercializada em três versões; YBR 125 Factor K (partida a pedal), YBR 125 Factor E (partida elétrica) e YBR 125 Factor ED (partida elétrica, freio a disco dianteiro e rodas de liga leve) e nas cores azul, vermelha, preta e prata.
No novo modelo todos os detalhes e críticas a detalhes da versão anterior foram considerados e melhorados. Vários departamentos da Yamaha, mais diretamente a engenharia posicionaram e estabeleceram premissas no projeto a fim de desenvolver um veículo com preço justo, melhor relação custo-benefício, confiança, robustez, durabilidade, economia de combustível, conforto na pilotagem, versatilidade e respeito ao meio ambiente com um novo visual e designer agressivo.
Setembro de 2008: chega ao mercado a nova YBR 125 Factor
Com um novo visual e características técnicas exclusivas a YBR 125 Factor chega a Rede de Concessionários Autorizados Yamaha na primeira quinzena de setembro, ainda sem preço definido.
DESIGN
Esteticamente com design mais agressivo e moderno a YBR 125 Factor prima pelo novo visual utilizando um tanque de combustível robusto e volumoso e com a adoção de uma falsa entrada de ar, pára-lama dianteiro, tampas laterais e uma rabeta afinada e ascendente, inspirada nos modelos esportivos da Marca, que em conjunto com um novo pára-lama traseiro transmite agressividade e esportividade.
MOTOR
Monocilíndrico quatro tempos de 125 cc, refrigerado a ar. Curva de torque em baixas e médias velocidades que privilegiam o deslocamento no trânsito. Comando de válvulas simples no cabeçote com transmissão por corrente (OHC). Engine Balance, balanceador no eixo do virabrequim, elimina vibrações do motor conferindo mais conforto ao condutor.
Filtro de óleo centrífugo, não há necessidade de substituição somente limpeza. Filtro de ar em espuma lavável.
Novo carburador Mikuni BS25 com acionamento do segundo estágio a vácuo, com válvula de solenóide Cut-off e TPS (sensor de posição do acelerador), funcionamento sem falhas e menor consumo de combustível.
Novo CDI-DC proporciona respostas rápidas, menor índice de emissões e função modo segurança que informa no painel falha do sistema de ignição.
Novo Air Induction System, sistema de indução de ar.
Novo escapamento com dois catalisadores e dois novos protetores antiqueimadura, menores emissões e segurança.
Câmbio de cinco velocidades macio e preciso
CHASSI
Novo chassi do tipo Diamante com nova montagem e reforços que privilegiaram a ciclística e resistência. Leve e resistente a torções, confeccionado em tubos de aço.
Nova alça para a garupa com reforço estrutural.
Nova posição da trava de capacete.
Pedaleiras da garupa fixadas ao suporte ancorado no chassi, não transmiti os impactos das irregularidades do solo aos pés e pernas.
COMPONENTES
Novo tratamento térmico da barra da suspensão, maior resistência.
Novos piscas, semelhantes a YZF-R1
Novo suporte do farol na cor cinza.
Novo design dos refletores do farol, otimização na distribuição de luz, melhorando a iluminação.
Novo design do painel, mais inclinado com nova iluminação e hodômetro total e parcial, todas as versões com marcador de combustível (Setas, Neutro, Anomalia no sistema de ignição e Farol alto).
Nova pinça do freio a disco com um único pistão de maior diâmetro (YBR 125 Factor ED apenas), mantém frenagem segura com menos peças e componentes.
Novas rodas em liga leve (YBR 125 Factor ED apenas).
Novos pneus Metzeler ME 22 com câmara nas rodas raiadas (K e E) e sem câmara nas rodas de liga leve (ED).
Divulgação